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Cícero Lucena premia atletas no AJP Tour de Jiu-jitsu e destaca João Pessoa como referência na modalidade e em práticas saudáveis

João Pessoa recebeu, neste domingo (17), a última etapa do AJP Tour, circuito internacional de Jiu-jitsu, que reuniu 700 atletas – profissionais, amadores, infantis e com necessidades especiais, no ginásio do Unipê. O evento recebeu apoio da Prefeitura, com presença do prefeito Cícero Lucena, que destacou a importância para a Capital, que se torna referência na modalidade e em práticas saudáveis.

“Muito bom a gente ver, cada vez mais, consolidado a prática do esporte saudável na cidade de João Pessoa, consolidando a capital do Nordeste do esporte saudável em todas as atividades. É isso que a prefeitura tem contribuído, com parceiros, com amigos, e temos certeza absoluta que vamos ter, cada vez mais, uma vida mais saudável e de melhor qualidade de vida”, disse o prefeito, que também participou da cerimônia para entrega de medalhas.

Entre os atletas de vários estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, além de fora do país, como de Abu Dhabi, 98 crianças atendidas pelo projeto Campeões do Amanhã, da Prefeitura de João Pessoa, também participaram do evento. O secretário de Juventude, Esporte e Recreação (Sejer), Kaio Márcio, disse que jiu-jitsu é uma modalidade que vem ganhando espaço no cenário da cidade, que se torna referência na realização dessa competição.

“É uma modalidade dentro do projeto que está crescendo muito e eu tenho certeza que temos muito potencial ainda a ser desenvolvido. Isso demonstra que estamos no caminho certo, participando num campeonato como esse, com um grande volume de atletas e também com casa cheia. Isso quer dizer que a modalidade também está em alta e está indo muito bem”, afirmou o secretário.

Inclusão – O jiu-jitsu também promove inclusão de pessoas com necessidades especiais, através da categoria Para jiu-jitsu. Cadeirantes, atletas com síndrome de down, autismo, entre outras especialidades, abrilhantaram a competição.

O lutador Álvaro Borges, de 26 anos, que tem síndrome de down. Participou da competição. O seu professor, Pablo Cassius, ficou orgulhoso do desempenho do atleta, ressaltando os benefícios do esporte para uma pessoa considerada atípica. “O jiu-jitsu salva vidas. O Álvaro só obteve evolução desde que iniciou na modalidade – desde a interação social, auto estima, coordenação motora, além da disciplina, que ele leva para todos os aspectos da vida”, pontuou o treinador.

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