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Hospital Santa Isabel debate importância do serviço na recepção para segurança do paciente e atendimento humanizado

A importância do serviço realizado na recepção para a segurança e atendimento humanizado dos pacientes foi o tema do workshop realizado pelo Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) do Hospital Municipal Santa Isabel (HMSI), que durante dois dias, quinta (8) e sexta-feira (9), reuniu servidores que atuam nas recepções de diversos setores da unidade hospitalar, administrada pela Prefeitura de João Pessoa.

“Durante os dois dias, integrantes do NSP proferiram palestras para os profissionais das recepções sobre a importância da identificação e comunicação efetiva no acolhimento hospitalar, conhecendo as dificuldades e elaborando estratégias de melhorias para o processo de trabalho”, ressaltou a nutricionista Danielly de Moraes, que coordena o NSP do Hospital Santa Isabel e organizou o evento juntamente com Patrícia Oliveira e Maja Lima, integrantes do núcleo.

A comunicação efetiva é a segunda das seis metas internacionais de segurança do paciente que são trabalhadas diariamente no Santa Isabel com o objetivo de oferecer melhor assistência à população em um ambiente cada vez mais seguro para pacientes e profissionais de saúde. “A comunicação efetiva acontece quando a mensagem que a gente quer passar é feita de forma clara e compreendida também de forma clara pelo receptor”, explica Danielly de Moraes.

No evento foram reforçados os principais pontos para uma comunicação efetiva, onde tudo se inicia com a correta identificação do paciente, com documentação completa e legível para evitar problemas futuros. Também foi apresentado um ‘raio x’ dos problemas mais comuns, a exemplo de falta de informação para os pacientes, barulho e falta de pontualidade.

Sobre a importância da humanização no atendimento ao paciente, foi enfatizado que a humanização cria um ambiente mais acolhedor e empático, gerando um vínculo de confiança. “A Humanização no atendimento contribui para a resolução eficiente de problemas. Quando os atendentes escutam ativamente e demonstram empatia, eles conseguem identificar as reais necessidades dos pacientes e oferecer soluções mais individualizadas e adequadas”, reforçou a coordenadora do NSP.