O Rio ganhou duas novas maternidades, este ano, muito festejadas por suas comunidades: a Paulino Werneck, na Ilha do Governador, e a da Rocinha, na comunidade de mesmo nome, na Zona Sul. Elas se juntaram às outras 11 unidade já existentes na cidade, e uma Casa de Parto.
Inaugurado no início de abril, o Hospital Maternidade Paulino Werneck tem 16 leitos obstétricos, dois leitos de UTI Neonatal, quatro leitos de cuidados intermediários e dois leitos canguru (destinados a recém-nascidos prematuros), duas salas de centro cirúrgico e centro obstétrico com três suítes de PPP (pré-parto, parto e puerpério), uma delas com banheira. A expectativa é que a unidade realize cerca de 100 partos por mês. Ela é a única maternidade de toda a Ilha do Governador.
Já uma Maternidade da Rocinha, supermoderna e humanizada para partos de baixa complexidade, está instalada no prédio do Centro Municipal de Cidadania Rinaldo de Lamare. Ela é equipada com um centro cirúrgico, uma sala de recuperação pós-anestésica, uma sala de pré-parto, parto e puerpério (PPP), sala de observação clínica e quatro leitos obstétricos. As instalações estão distribuídas pelo primeiro e pelo oitavo andares do prédio. Dois elevadores fazem o transporte das pacientes pelo edifício.
Dedicada a partos de baixa complexidade, teve sua estrutura foi projetada com base em estudos técnicos sobre as particularidades assistenciais e demográficas da região, como faixa etária, taxa de nascidos vivos e oferta e demanda dos serviços de saúde locais.
A expectativa é que a Maternidade da Rocinha realize cerca de 40 partos por mês. Quando necessário, casos mais complexos são transferidos para a maternidade do Hospital Municipal Miguel Couto, a apenas quatro quilômetros de distância da unidade, na Gávea.
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