A Monarquia de Pedro II construiu caminhos de ferro (1/3 do que existe) cujos efeitos econômicos a República de 15 de novembro colheu e mal interpretou...
Houve a ilusão de que a mudança de regimen fazia o progresso.
Produzir mais e distribuir melhor, eis ao que se reduz a atividade social do homem civilizado.
[...] poucas regiões do globo se poderiam isolar do convívio internacional, sem a ruína de suas indústrias.
Fala-se muito em moeda internacional e muita gente espera, depois da guerra, em tempo em que todas as nações, grandes ou pequenas, ricas ou pobres, bem ou mal governadas, tenham o seu banco central acreditado junto ao futuro banco internacional, regulador das operações do comércio exterior.
Em teoria, tudo muito simples; na prática, porém, muito difícil.
O Estado Novo deu mais atenção aos que desejam a inflação e fechou ouvidos aos ue sofrem o flagelo do encarecimento da vida.