O Padre Lourenço Marcondes de Sá, nascido em Pindamonhangaba e filho do patriarca da família Marcondes, Capitão Antonio Marcondes do Amaral, foi, com pequenas interrupções, Capelão de Aparecida de 1820 a 1833, sendo ainda vereador em Guaratinguetá.
O Padre José Correa Leite, tio do Santo Frei Galvão, nascido em Pindamonhangaba, pediu em seu testamento para ser sepultado na Capela d´Apparecida.
O Padre Francisco Monteiro César, Padre Miné, foi Capelão de Aparecida por volta de 1881.
Monsenhor Claro Monteiro do Amaral (ou de Melo) foi Capelão e, depois, em 1893, o primeiro Vigário de Aparecida.
Dois tesoureiros e administradores da Igreja e do patrimônio da Senhora Aparecida eram de Pindamonhangaba: o Comendador João Maria de Oliveira César (1893 a 1900) e o Comendador Augusto Marcondes Salgado (1900 a 1946). O primeiro deu início à construção do Liceu de Artes e Ofícios de Aparecida (hoje Seminário e Pousada Bom Jesus) e o segundo foi tabelião e político, e como tal, encabeçou o movimento de emancipação política de Aparecida que culminou em 17 de dezembro de 1928.
Originárias de Pindamonhangaba temos, em Aparecida, importantes famílias como: Monteiro do Amaral, Moreira César e Leite do Prado."
Encerrando, o fundador do Jornal O Lince fez um breve esboço biográfico de sua patrona a quem pediu as bênçãos para cumprir o seu dever de bem representar a Academia Pindamonhangabense de Letras.
Ao final da cerimônia, os novos membros foram cumprimentados e todos se confraternizaram em um coquetel oferecido pela diretoria.