2. Autosustentabilidade – diretriz básica, a capacidade de autofinanciamento orientou as ações desde o primeiro momento. Para tanto, diversas parcerias bem sucedidas foram firmadas com prefeituras e empresas privadas dando ao simpósio o suporte necessário à sua consecução.
3. Divulgação regional – simpósio dessa magnitude não poderia prescindir de um efetivo esforço de divulgação regional. E foi o que se fez. As mídias impressa, radiofônica, televisiva e digital foram acionadas, constituindo uma rede de transmissão de informações que cobriu não apenas o Vale do Paraíba como também outras regiões do território nacional.
4. Networking acadêmico-profissional – a constituição e o acionamento de uma rede de contatos foi salutar para que se desenhasse o conteúdo do simpósio. Neste sentido, pesquisadores e escritores, ao responderem de forma imediata ao chamado da Comissão Organizadora, conferiram conteúdo de qualidade ao arcabouço inicial.
5. Saberes construídos – uma das mais importantes contribuições do XXVII Simpósio de História do Vale do Paraíba foi a de ter permitido a construção de saberes inauditos que passam, a partir de agora, a constituir o patrimônio cultural nacional.
6. Por uma pedagogia nova – o estreitamento do diálogo entre pesquisadores, escritores e profissionais da educação, especialmente docentes, poderá permitir a introdução de novos conteúdos e estratégias nos currículos escolares.
Certo que há muito a fazer. A principal meta do semestre é a publicação das quase 700 páginas produzidas e que integram os Anais. Depois disso, a popularização: fazer chegar a informação ao público em geral. Não são tarefas fáceis, mas cruciais se o que se deseja é despertar pessoas e instituições para a importância histórica e literária do Vale do Paraíba.
Um simpósio histórico a descortinar possibilidades. Se a competência e o empenho já demonstrados se reapresentarão... só o tempo dirá.